Marcada para ocorrer nesta terçafeira (06/02), o Tribunal Superior do Trabalho suspendeu a sessão do Tribunal Pleno que revisaria as orientações jurisprudenciais em vista as mudanças da reforma trabalhista.
Várias entidades de classe estavam cadastradas a se pronunciarem. A CONTRASP estava em 14º lugar para defender no plenário os direitos dos vigilantes do Brasil.
A suspensão se deu sobre o argumento de se esperar o julgamento de arguição de inconstitucionalidade do artigo 702, inciso I, alínea “f ” da CLT.
Os prejuízos do golpe aos trabalhadores brasileiros atingem em cheio os vigilantes. Entre as aberrações da reforma trabalhista, estão: as férias parceladas, as jornadas de trabalho inchadas, a jornada intermitente (que é paga apenas pelo serviço produzido), ações trabalhistas em extinção, redução do horário de almoço, homologações feitas nas empresas, entre tantas outras arbitrariedades que pesam na saúde e no bolso do vigilante.
A CONTRASP e suas entidades filiadas estão com suas forças unidas contra as perdas dos vigilantes, atuando de todas as formas possíveis para combater ou amenizar estas aberrações. Informaremos toda e qualquer novidade.
Fonte: Bom Dia CONTRASP