Mais uma vitória da CONTRASP na luta pela troca de armamento na Comissão de Constituição Justiça e Cidadania. Foi aprovada pelo relator o texto da ementa do PLS 16/2017 do Senador Waldemir Moka, que permite o vigilante portar a pistola .40 e no transporte de valores o fuzil 5,56mm.
A ementa altera o art. 22 da Lei no 7.102, de 20 de junho de 1983, para isso o vigilante vai precisar passar por treinamento de manuseio desses armamentos, além das armas serem de fabricação nacional.
O projeto é um pedido de socorro dos vigilantes na guerra desigual a que são submetidos diariamente. Segundo o senador, se o projeto for aprovado reduz a discrepância entre o poder de fogo dos assaltantes e o dos vigilantes e aumenta as chances de defesa e sobrevivência desses profissionais.
“Mais um passo em favor da vida foi dado pela CONTRASP, a troca de armamento começa a se tornar realidade e as autoridades a entenderem os riscos a que estão expostos os trabalhadores da segurança privada. Pois temos o dever de proteger, mas também queremos ter o direito de se defender. A CONTRASP espera sair vitoriosa dessa luta, além de atender um pedido de todos os vigilantes do Brasil”, finaliza João Soares, presidente da CONTRASP.
Fonte: Bom Dia Vigilante – Jornal do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região