Bandidos investigam a vida particular do vigilante. Precisamos da extensão do porte de arma pelo direito de se defender após o expediente
Ações violentas contra os vigilantes após o expediente, familiares e amigos deixam rastros de sangue, mortes e feridos no Brasil. Em São Paulo, a polícia prendeu um homem de uma quadrilha que sequestrava parentes de vigilantes na última quarta-feira (12/09). A quadrilha exigia os malotes em troca de não matar os familiares.
“Logo pela manhã eles iam na casa de funcionário de empresas de transporte de valores. Eram bastante agressivos, principalmente na abordagem e ameaçavam os familiares enquanto esse resgate não fosse pago”, contou o delegado da DEIC – Departamento Estadual De Investigações Criminais em entrevista, relatando também que já entravam na casa armados, amarravam a família e só com o pagamento que eram libertados.
Para acabar com estes massacres, a CONTRASP luta pela extensão do porte de arma aos vigilantes, habilitados e capacitados, em defesa da vida do trabalhador e de seus familiares. Pelo “Dever de proteger. Direito de se proteger”, reacendemos a nossa Campanha Nacional pelo porte de arma após o expediente e contamos com o apoio, união e divulgação de todos. Essa luta é nossa!
Fonte: Bom Dia CONTRASP
*Com informações do SBT