Eder James Correa da Silveira, 52 anos, o vigilante do carro-forte morto em um assalto ao lado do supermercado Angeloni, nesta terça-feira, em Florianópolis, tinha mais de 20 anos de profissão, era casado e pai de dois filhos.
Amigos e colegas de profissão de todo o Estado dividiram o clima de luto, revolta e dor com a morte, que aconteceu durante uma troca de tiros com uma quadrilha que agiu ao meio-dia, em plena lateral da Avenida Beira-Mar Norte, na Agronômica.
Também morreu no confronto um dos assaltantes identificado como sendo Carlos Eduardo Tomaz, o Cadu, 18 anos. A polícia suspeita que a quadrilha seja do Morro do Horácio e procura pelo menos quatro assaltantes.
— O pessoal fica revoltado (com a morte). É uma atividade de risco e começaram os assaltos a carro-forte de novo em Florianópolis, assim como em todo o país — lamentou Vilson Soares, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Serviços de Carro-Forte, Guarda, Transporte de Valores e Escolta Armada de Santa Catarina.
Há uma reivindicação também do Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância e Segurança Privada pela existência de lugares adequados e fechados para o remanejamento dos malotes com dinheiro, a fim de aumentar a segurança. Segundo Soares, há uma lei municipal (402/2011) em Florianópolis que prevê essa medida.
Este foi o segundo assalto a carro-forte em menos de dois meses em Florianópolis. O outro ataque aconteceu na tarde de 24 de dezembro no supermercado Bistek, na Costeira, quando assaltantes levaram malotes com R$ 300 mil.
Há uma reivindicação também do Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância e Segurança Privada pela existência de lugares adequados e fechados para o remanejamento dos malotes com dinheiro, a fim de aumentar a segurança. Segundo Soares, há uma lei municipal (402/2011) em Florianópolis que prevê essa medida.
Este foi o segundo assalto a carro-forte em menos de dois meses em Florianópolis. O outro ataque aconteceu na tarde de 24 de dezembro no supermercado Bistek, na Costeira, quando assaltantes levaram malotes com R$ 300 mil.
Fonte: A NOTÍCIA – SANTA CATARINA – 16/02/16