Na manhã desta segunda-feira (04/04), assaltantes atacaram a empresa Prosegur, em Santos, o que resultou em duas mortes e três policiais feridos
O início da semana amanheceu com uma notícia alarmante sobre um ataque a empresa de transporte de valores, a Prosegur, realizado na madrugada desta segunda-feira (04/04), em Santos. A ação, que resultou em dois mortos e três policiais feridos, levanta o questionamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Vigilância Privada (Contrasp) a respeito da segurança pública e a falta de medidas de proteção mais eficazes na base dessas empresas, bem como dos trabalhadores que fazem a segurança dos estabelecimentos.
A Confederação constantemente vem divulgando acontecimentos e pesquisas a respeito de ataques a carros-fortes, que vem aumentando em números alarmantes, e pedindo ações que mudem a situação de perigo que os vigilantes enfrentam todos os dias. Como a necessidade da mudança de armamento e maior proteção nas bases das empresas de transporte de valores, onde fica a custódia de numerários alvo de constantes ataques.
Agora, que os ataques chegaram até as empresas ameaçando a segurança pública, é imprescindível que as autoridades investiguem devidamente como esses ataques são realizados, e efetivem ações para impedir esses crimes. “Os assaltantes estão agindo aonde tem o maior volume de dinheiro nos finais de semana, devido à custódia de numerários estarem armazenadas nos cofres das empresas transportadoras de valores”, observa João Soares, Presidente da Contrasp.
Ainda em São Paulo, há menos de vinte dias atrás, os moradores de Campinas sofreram com tiroteio nas ruas em uma tentativa de assalto a transportadora de valores. Prédios ao redor ficaram com marcas dos tiros. Essa guerra tem que acabar.
Veja o tamanho da violência, o estado que fica os estabelecimento e os moradores da região:
A Contrasp exigirá providencias no sentido de conter esse tipo de violência que atenta contra a vida.
Ana Roberta Melo e Marcela Alberti, da Contrasp