Caso a proposta do patronal não melhore, vigilantes do estado podem aderir a uma greve geral
Está marcada para a próxima quinta-feira (11/01), a partir das 14h, a reunião de mediação no Ministério do Trabalho sobre as negociações da Campanha Salarial 2018 do Goiás. A reunião foi a pedido da categoria, que recusou a proposta vergonhosa do patronal em assembleia e dissertaram sobre uma greve geral caso não melhorem as negociações.
Participam da campanha unificada o Sindvig-Goiânia , Seesvig-GO e Sindivig-Anápolis, que se uniram na luta e somam forças nas negociações. E entre os maiores desafios, além da crise financeira, está a reforma trabalhista causando prejuízos sem precedentes aos trabalhadores. Por isso, a união dos vigilantes nesta campanha é determinante.
Com data-base em janeiro de 2018, a categoria reivindica o INPC + 3% e o vale alimentação de R$20,00 por dia trabalhado. Já o patronal age impiedosamente, com a proposta de reajuste do INPC e a retirada de direitos dos vigilantes da CCT colocando em prática a reforma trabalhista.
O comparecimento da categoria na luta deste dia e a participação na Campanha são imprescindíveis. Os nossos direitos estão em jogo. A CONTRASP reforça o seu apoio aos sindicatos do Goiás nas negociações salariais e na luta expressiva, e parabeniza o trabalho constante e transparente para um acordo digno para o estado.
Fonte: Bom Dia CONTRASP
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