Comissão da Contrasp, formada pelas 7 Federações, apresenta ao Ministro do Trabalho a Confederação que irá representar os vigilantes do Brasil
Com um trabalho democrático, formada por representantes das sete únicas Federações de trabalhadores nas empresas de vigilância, a Constrasp – Confederação Nacional dos Trabalhadores da Segurança Privada, deu o ponta pé inicial aos trabalhos, visando o futuro em busca de novas conquistas para os trabalhadores, juntamente com os sindicatos filiados e as federações.
A nova Confederação, foi apresentada ao Ministro do Trabalho, Manoel Dias, para que seja reconhecida na forma da legislação vigente. Pautada pela democracia a criação da Contrasp tem princípios éticos e de respeito com os sindicatos de base, as federações e os trabalhadores da segurança privada. O Ministro deu apoio a luta, “Vamos respeitar a legislação que regula as entidades sindicais no Brasil, para criar uma Federação tem que haver no mínimo 5 sindicatos filiados, para criar uma Confederação tem que existir no mínimo 3 federações filiadas a ela. As entidades que não obedecerem os requisitos legais, serão notificadas e perderão seu código de representatividade junto ao Ministério do Trabalho”, enfatizou Manoel Dias.
O rompimento com a CNTV e a criação da Contrasp, se deu devido a arrogância de algumas pessoas da direção que não tinham uma visão democrática, faltava habilidade política para representar a categoria nas discussões de interesses desta, o rumo da confederação era ditado sem observar a importância das federações no processo legal e na represen-tatividade dela.
Com a nova representação os vigilantes do Brasil terão uma entidade de grau superior com visão voltada para o futuro, valorizando os profissionais da segurança privada, sindicatos e federações, com as questões políticas amplamente discutidas, buscando melhorias salariais em todo território nacional, a valorização profissional e o respeito a vida humana.