Estudo realizado pelo SINDVIGRIO revelou um aumento nos ataques em shoppings no Rio de Janeiro. A contratação de profissionais desqualificados para prestar o serviço de segurança justifica o número crescente de ataques nestes estabelecimentos.
Segundo o Sindicato, vigias e porteiros são contratados no lugar dos vigilantes patrimoniais, os profissionais qualificados para prestar o serviço de segurança. “Esses trabalhadores (vigias e porteiros) que em geral usam terno e gravata, com um radiocomunicador, passam aos frequentadores uma falsa sensação de segurança, pois não estão habilitados para esta função”, informou o Sindicato.
É o caso, por exemplo, do WEST SHOPPING em Campo Grande, que possui apenas 15 vigilantes e o montante de 22 controladores de acesso. Há casos piores, como do AMÉRICA SHOPPING, onde há 5 vigilantes e 12 vigias e controladores de acesso.
A CONTRASP alerta que o feito coloca em risco a segurança de todos os envolvidos; o vigilante é profissional qualificado, que passou por curso de formação, além de reciclagens periódicas. Apenas eles podem realizar funções de segurança privada com excelência. A CONTRASP segue em apoio ao SINDVIGRIO.
Fonte: Bom Dia CONTRASP