Em mais uma ação covarde, na noite deste domingo (11/06), bandidos atacaram uma agência do Banco do Brasil, fazendo pessoas reféns, ateando fogo em carros e deixando a população em pânico. Na fuga, uma mulher foi baleada no ombro.
O bando estava fortemente armado e causou uma noite de terror. Relatos contam que tiros de fuzis e metralhadores podiam ser ouvidos em vários pontos da cidade. A agência foi explodida com dinamites e 14 pessoas foram reféns na ação.
Na fuga, lojas foram quebradas com os tiros. Uma mulher foi baleada no ombro e foi levada ao hospital pelo Corpo de Bombeiros. Os reféns foram liberados em uma estrada.
Um caminhão baú com explosivos e dinheiro foi encontrado em Cariri. Além de duas camionetes com explosivos, pistolas e projeteis de armas de fogo.
Quantas tragédias a mais terão que ocorrer para o poder público se manifestar e garantir a segurança da população e dos trabalhadores? O terror enfrentado pela população e pelos vigilantes é desumano.
E nem após o expediente os vigilantes estão seguros, o medo e a tensão são constantes na rotina. Para acabar com essa guerra desigual, a CONTRASP – Confederação Nacional dos Trabalhadores de Segurança Privada está atuando, entre outras iniciativas, para emplacar o PLS 16/2017, que permite armamentos de calibres maiores aos vigilantes patrimoniais e de carro-forte.
A extensão do porte de arma dos vigilantes pelo direito de se proteger após o expediente também é luta da CONTRASP, que está articulando com deputados e senadores, para que possam enquadrar estas urgências. Essa luta é nossa!
Fonte: Bom Dia CONTRASP