A Contrasp – Confederação Nacional dos Trabalhadores de Segurança Privada, participou, nesta quinta-feira, dia14, no Anexo 12 da Câmara dos Deputados Federais, em Brasília, da quarta e última audiência pública do Projeto de Lei 4.238/12, que pretende fixar o Piso Nacional dos Vigilantes, calculado pelo Dieese em R$ 3.182,96; a troca de armamentos por armas modernas; o porte de armas em tempo integral para todos os vigilantes previsto dentro do estatuto da segurança privada.
O presidente da Contrasp, João Soares foi um dos convidados para compor a mesa de autoridades e expor na audiência, a posição dos trabalhadores com relação ao projeto que a confederação e seus representados entendem ser justo e necessário para valorizar os vigilantes, bem como proporcionar maior segurança na atividade da segurança privada no Brasil.
A comissão especial do projeto é presidida pelo deputado federal André Moura, tendo como vice-presidente, deputado Major Olímpio e relator, o deputado federal Wellington Roberto, que disse que superada a fase das audiências públicas, a próxima etapa é realizar audiências internas com as partes envolvidas para que ele possa concluir o relatório final do projeto na Comissão. Durante a audiência, foram ouvidos o Diretor de Políticas Operações e Negócios da Febraban, Leandro Vilain, o secretário de Políticas Sindicais da Contraf-CUT, Gustavo Machado e o presidente da Confederação dos Trabalhadores em Segurança Privada (CONTRASP), João Soares.
Após ouvir as explanações dos outros dois convidados: pela Febraban, Leandro Vilain, que disse ser favorável a discussão do piso nacional somente através dos Acordos Coletivos de Trabalho e pela Contraf-CUT e Gustavo Machado, que se posicionou a favor integral do projeto, o presidente da Contrasp, João Soares, iniciou sua fala apresentando um impactante vídeo, onde mostrou claramente o risco de vida que todo vigilante sofre no seu cotidiano e mesmo assim não tem tido o reconhecimento que merece com um justo salário e boas condições de trabalho.
João Soares fez ainda, como representante da maior confederação brasileira da categoria, com sete federações e centenas de sindicatos em sua base, uma ampla explanação da situação da categoria, falando sobre a necessidade de estabelecer o estatuto de segurança privada, onde conste a troca do armamento por armas modernas para combater o crime cada vez mais violento e organizado e também de estender o porte de arma dos vigilantes para tempo integral, pois esse trabalhador corre mais risco do que qualquer outro integrante da segurança pública ou privada no Brasil, pois trabalha com transporte de numerários e defesa de valiosos patrimônios. Ainda segundo João Soares, para cada um trabalhador em vigilância regularizado, existem três outros na informalidade.
Após as explanações do presidente da Contrasp, João Soares, alguns parlamentares presentes na audiência se inscreveram para colaborar com a discussão, como o deputado Vicentinho, autor de alguns projetos que foram benéficos à categoria, manifestou a importância do projeto de lei que vai valorizar a profissão dos vigilantes ao mesmo tempo que vai proporcionar maior segurança na sua atividade. Já a deputada Erika Tokai manifestou sua indignação pelo fato do setor bancário, mesmo sendo o ramo de maior rentabilidade no País ser contrário a implantação de um sistema de segurança em que a vida seja mais importante do que o dinheiro no cofre e questionou o porquê dos bancários terem conquistados o piso nacional e os vigilantes estão tendo muitas dificuldades para também conquistarem.
PARTICIPAÇÃO
Representantes da categoria de todo o Brasil ligados à Contrasp, que representa cerca de 90% da categoria no País, se deslocaram até Brasília para acompanhar de perto as discussões do Projeto de Lei 4238/12, na audiência da Comissão Especial. Este foi mais um importante passo para avançar neste importante projeto que pretende fixar o piso nacional da categoria, que de acordo com o Diesse deve ser de R$ 3.182,96; modernas armas e porte de arma integral, entre outros importantes benefícios. Vigilantes de Mato Grosso do Sul, reforçaram a delegação da Contrasp na audiência pela quantidade de diretores e trabalhadores que viajaram de várias partes do Estado, como Dourados, Corumbá, Naviraí e foram primordiais para impressionar a comissão especial com cartazes, banners e uma forte presença em busca de novos benefícios para os vigilantes brasileiros.
Hoje temos uma Confederação que luta de forma transparente junto a suas Federações, Sindicatos e por fim trabalhadores. Nós do MS estamos juntos em mais essas lutas.
Sou a favor do porte de arma. E melhor
para vigilantes
em nome da classe, venho por meio desta (e) agradecer á todos envolvidos nesse projeto, pois estamos vivendo tempos difíceis na nossa profissão, onde estamos sendo alvos fácil da criminalidade por não termos poder de resposta á altura, infelizmente estamos sendo cassados …….. e essa é a luz no final do túnel ! CONTRASP , agradecemos pelo apoio á nossa classe .não que o piso salarial não seja importante . mas primeiramente nossa vida…saímos de nossas casas , mas não sabemos se retornaremos com vida , deixamos todos nossos familiares de coração na mão, o aumento de calibre já é um bom começo..
Em meio a muito sangue derramado, em tempo tardiu, muitas vida se foram, daqui pra frente com essa aprovação seremos visto com outros olhos, e que será só o começo, necessitamos de muitas melhoras como quando no posto de serviço uma única vida trabalha sozinho sem um reforço de um companheiro. Desde já agradeçemos a contrato que está a frente da categoria e buscando melhores resultados.
O Setor de Segurança é importante na Empresa, porque é o órgão fiscalizador. Merecemos receber salário melhor, Porte de arma seria uma boa maneira de Segurança para quem faz Segurança, armamento moderno para trabalhar e UM TREINAMENTO SELETIVO DE ALTO PADRÃO, MUITOS COMPANHEIROS NÃO TEM CONDIÇÕES DE TRABALHAR NA ÁREA. MAS, PELO SALÁRIO ATUAL PASSAM DESAPERCEBIDO.
Indiferente de ser Patrimonial, Tático Móvel, Segurança Pessoal, Escolta Armada ou Transporte de Valores somos VIGILANTES e temos que ser unidos. De norte a sul deste país violento que é o Brasil nós vigilantes corremos riscos. Parabéns as forças sindicais de todo o Brasil que com muito empenho está fazendo de tudo para valorizar nós profissionais da segurança privada. “NÓS VIGILANTES DE TODO O BRASIL TEMOS QUE SER UNIDOS”.
Vamos nos unir para conseguir o respeito que merecemos junto à sociedade e nossos representantes.
Esperamos q estes objetivos para área de Segurança privada cheguem logo! Passamos os mesmos riscos ou ainda mais q os guerreiros da segurança publica!
Nossos valores finalmente serao reconhecidos
Nossos valores finalmente serao reconhecidos.
Precisamos de apoio.
Isso tem que buscar melhorias sim.. muitos vigilante deixa sua familia em casa e nem sabe se volta.. e tem mais imagina o psicológico do vigilante sendo bordado todos os dias com voz de Alto calão desmoralizado um trabalhador que executa a sua função… e nem sabe que ele está ali só pra proteger a própria vida a vida de terceiro e ainda proteger o património…senadores.. governadores.. ministro.. presidente… vcs de cargo não devia nem pensar e sim aprovar isso… todos metem…. Esse novo projeto do piso…… salarial..
Isso tem que buscar melhorias sim.. muitos vigilante deixa sua familia em casa e nem sabe se volta.. e tem mais imagina o psicológico do vigilante sendo abordado todos os dias com voz de Alto calão desmoralizado um trabalhador que executa a sua função… e nem sabe que ele está ali só pra proteger a própria vida a vida de terceiro e ainda proteger o património..
Obrigado a todo pessou neste projeto está de parabéns que deus abençoe cada um de vcs que fez este projeto cada dia temos irmão de trabalho moredo nas mão de vagabundo bandido quando assim nois vigilante não podemos carega uma arma para se proteger mais bandido pode nois não fico feliz mais uma vez isso é bom espero que porte de arma possa ser liberado para todos vigilante cada vigilante tem sua responsabilidade quando fala de liberar porte de arma para vigilante muito msm já juga fal que não pode cada um vai ter sua responsabilidade
Parabéns a todos aqueles que lutam por nossos direitos,
Através desta deixo, minha visão às vezes somos humilhados mesmo estando dentro de nossos direitos, só que somos profissionais e somos treinados a gerenciar crises tantas vezes, não sendo reconhecido por clientes e as vezes até mesmo por nossos patrões, vejo falha nas escolas de formação de profissionais,aonde as vezes colocam pessoas ki não estão preparadas a exercer a função, sendo assim somos julgados pelo erros dos outros…
Temos treinamento em defender patrimônio ea integridade física dos clientes e terceiros, más não temos o direito de ter o porte de arma para nos defender e defender nossa família, isso eu acho muito errado… Deveríamos ter sim o porte de arma integral… Parabéns a todos vigilantes….
Estamos juntos nessa luta!!!
Somos q merecedores,piso nacional,porte de arma em tempo integral,um bom treinamento e a mudanca na escolaridade para se matricular no curso de formacao.a troca de armamento tbm deve levar em consideracao,pois hj nao temos a real condicao de combater o crime em nossos postos de trabalho a altura,
Pois armamento nosso nao tem poder de paralizacao.