Um vigilante, 36 anos, foi baleado em seu posto de serviço, na noite deste domingo (03/09). Segundo relatos do companheiro, ele ouviu um barulho e foi verificar o que era. O vigilante então foi baleado pelo assaltante e amarrado na cadeira.
Ele foi levado pelo Samu, após a Guarda Municipal ouvir o chamado de socorro do trabalhador, e seu estado de saúde é estável.
O caos na segurança pública tornou-se uma verdadeira caça aos vigilantes, que apesar de qualificados com cursos e reciclagens fiscalizadas pela Polícia Federal, não contam com armamentos adequados para enfrentar a bandidagem.
Para acabar com a guerra desigual, a CONTRASP – Confederação Nacional dos Trabalhadores de Segurança Privada está atuando, entre outras iniciativas, para emplacar o PLS 16/2017, que permite armamentos de calibres maiores aos vigilantes.
A extensão do porte de arma dos vigilantes, pelo direito de se proteger após o expediente, também é luta da CONTRASP, que está articulando com deputados e senadores, para que possam enquadrar estas urgências.
Fonte: Bom Dia CONTRASP