Diariamente ataques brutais tiram a vida dos nossos trabalhadores ou deixam rastros de sangue e sequelas pelo resto da vida. É assustadora a realidade do segmento. E na tarde desta terça-feira (27/02), perdemos mais um companheiro.
O vigilante Nelson Alfredo da Silva, 43 anos, foi morto com dois tiros na cabeça durante o serviço em Parolin, Curitiba (PR). Dois homens chegaram e atiraram contra o trabalhador, que não teve tempo de reagir. Os criminosos fugiram a pé.
Até quando o Brasil fechará os olhos para a chacina na segurança privada? A nossa luta diária e intensificada, com sindicatos e federações filiadas, é pelo direito à vida com mudanças urgentes nas legislações e pelo reconhecimento nesta profissão de coragem e honra.
Nesta batalha por melhores condições de trabalho e em proteção a vida, lutamos e defendemos a troca de armamento dos vigilantes e a extensão do porte de arma. Como resultado do nosso trabalho diário, alcançamos o PLS 16/2017, em tramitação que permite armamentos de calibres maiores aos vigilantes.
Exigimos o direito a vida dos nossos trabalhadores. A luta é árdua, mas com a união da categoria e o seu apoio podemos chegar mais longe e mais depressa. Nos ajude a divulgar estas campanhas, a conscientizar sobre a profissão, e assim, fortalecer a categoria para maiores conquistas. Essa luta é nossa!
Fonte: Bom Dia CONTRASP